29 de abril de 2025
No cenário corporativo atual, convivem até cinco gerações distintas: Tradicionalistas, Baby Boomers, Geração X, Millennials e Geração Z. Cada grupo traz consigo valores, expectativas e estilos de trabalho únicos, o que pode enriquecer a dinâmica organizacional, mas também gerar desafios.
Segundo uma pesquisa da Robert Half, 68% das empresas enfrentam dificuldades na colaboração entre gerações . Enquanto profissionais mais experientes valorizam estabilidade e hierarquia, os mais jovens buscam propósito, flexibilidade e feedback constante. Essas diferenças podem resultar em ruídos na comunicação e resistência à mudança. (Ep #76 – Etarismo e diversidade geracional – Robert Half)
Para transformar essas divergências em oportunidades, é essencial adotar estratégias que promovam a integração geracional. Uma delas é a mentoria reversa, onde profissionais mais jovens compartilham conhecimentos sobre novas tecnologias e tendências com os mais experientes. Empresas como Sanofi e IBM Brasil implementaram programas de mentoria reversa com sucesso, promovendo inovação e melhorando a comunicação interna. (Por que grandes empresas estão investindo em mentoria reversa? Mentoria Reversa – O eterno aprendiz em prática – LinkedIn)
Além disso, investir em capacitações sobre comunicação intergeracional e preparar lideranças para lidar com perfis diversos são passos fundamentais. Criar times multigeracionais em projetos estratégicos também pode fortalecer a colaboração e a troca de experiências.
Promover uma cultura organizacional que valorize a escuta ativa, a empatia e o aprendizado contínuo é o caminho para transformar o conflito de gerações em uma poderosa alavanca de crescimento e inovação.
👉 E na sua empresa, como esse tema tem sido trabalhado?
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